Pular para o conteúdo principal

10.o SGESP - 30/7 - A importância do Código Tributário Municipal

        Amanhã, 30/7, das 9 às 12 horas, tributaristas e especialistas nas áreas de fiscalização, vão falar sobre o Código Tributário Municipal - CTM, importante peça da gestão fiscal - tributária. 

        Diversos ângulos serão abordados, como a necessidade da sua atualização, a modernidade que deve ser adotada, com a digitalização, por exemplo, novos sistemas de cobranças, como o PIX, entre outros pontos fundamentais.

        Aspectos da legislação paralela ao CTM, como a do Imposto Sobre Serviço, que, inclusive, tem uma suspensão sendo discutida no Supremo Tribunal Federal, serão apresentados pelo dr. Paulo Caliento, consultor jurídico da Confederação Nacional de Municípios.

        Veja abaixo os subtemas que serão apresentados e colocados em discussão por cada palestrante.

A Importância do Código Tributário
para uma Gestão Moderna e Eficiente

Subtema

Do que é composto o CTM e a necessária atualização

Francisco Sérgio Nalini (Âncora e Moderador)

Professor nas áreas contábeis, de administração e economia, em cursos técnicos e universitários. Pós-graduado e professor na área de Controladoria Interna. É Auditor-Fiscal e Delegado da Receita Federal do Brasil, aposentado. Secretário municipal em diversas áreas, tendo sido Secretário da Fazenda por duas vezes no município de Ribeirão Preto (2003 e 2011 a 2016). Ministrou aulas pela ESAF – Escola Superior de Administração Fiscal, para auditores, nas mais diversas atividades da Receita Federal do Brasil. Atualmente é secretário-executivo da Associação dos Secretários e Diretores Municipais de Finanças e Fazenda do Estado de SP – ASSEFIN-SP, por quem tem ministrado presencialmente palestras e cursos de gestão pública fazendária em todo estado de SP, inclusive para outras entidades municipalistas. Promove agora os mesmos treinamentos pelo sistema virtual.

Subtema

Aspectos fundamentais de um Código Tributário

Gustavo Brigagão

Presidente nacional do Centro de Estudos das Sociedades de Advogados (Cesa); Presidente honorário da Associação Brasileira de Direito Financeiro (ABDF); Vice-Presidente do Fórum Permanente de Direito Tributário da Escola da Magistratura do Rio de Janeiro; membro do Conselho de Administração da  Câmara Britânica (BRITCHAM); diretor da Federação das Câmaras de Comércio do Exterior (FCCE); membro do Conselho de Altos Estudos de Finanças e Tributação - CAEFT, da Associação Comercial de São Paulo; professor na pós-graduação em Direito Tributário da Fundação Getulio Vargas e sócio do escritório Brigagão, Duque Estrada – Advogados.

Subtema

Objetivos que não podem faltar a um Código Municipal

Artur Mattos

Pós - graduado em Administração com especialização em Finanças – UNIFACS; Economista – UFBA; Cursos Especais: Programação Financeira ESAF/ Instituto do Fundo Monetário Internacional; Relações Fiscais Intergovernamentais; ESAF; Coordenador Nacional para Acompanhamento da Reforma Tributária pela FENAFIM- Federação Nacional dos Auditores e Fiscais de Tributos Municipais; Auditor Fiscal do Município do Salvador; Coordenador do Programa Nota Salvador; Professor de Pós-graduação do curso de Direito Público Municipal da Universidade Católica do Salvador e da Fundação Faculdade de Direito da Bahia na disciplina: Os Tributos municipais – aspectos essenciais do sistema tributário municipal aplicado a municípios; Ex - Professor de Pós-graduação da UNIFACS- Disciplina: Sistema Financeiro e Planejamento Orçamentário;Ex Secretário Municipal da Fazenda - Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas; Ex-Professor de Teoria Econômica UNIFACS; Ex-Professor de Microeconomia – UNIFACS; Ex – Professor de Finanças – UNIFACS; Ex- Professor de Finanças – POLIFUCS; Ex Professor de Política e Programação Econômica da Faculdade  de Ciências Econômica da Bahia; Ex-Diretor de Cadastro - Prefeitura Municipal de Salvador; Ex-Subcoordenador de Informações Econômico Fiscais - Prefeitura Municipal de Salvador; Ex – Assessor do Secretário Municipal da Fazenda – Prefeitura Municipal do Salvador; Palestrante em Diversos Seminário e Congressos na Área de Administração Tributária; Consultor em Diversos Municípios; Consultor do SEBRAE – Ba - Projeto de Legislação Municipal para as empresas do Simples Nacional.

Subtema

ISSQN - A suspensão da LC 157/2016 e os efeitos da LC 175/2020


Paulo Caliento

Doutor em Direito Tributário

Professor da Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Consultor da Confederação Nacional de Municípios

Subtema

O sistema processual no Código Tributário (PAT)

Giselly Fernanda Silva Manso



MBA em Gestão Tributária pela Fundace/USP e Especialista em Administração Pública. 
Graduada em Administração de Empresas.
Professora de Pós Graduação e Cursos Técnicos.
Palestrante e Pesquisadora. 
Auditora Fiscal Municipal de Itajubá/MG.


Ficha técnica:

Dia 30/7/2021 - das 9 às 12 horas

Site do evento: https://www.sgesp.com.br/

Inscrições: para o evento

Detalhes dos painéis diários: Blog com últimas notícias

Link para assistir no Youtube

Link para assistir no Facebook

Fale conosco: assefinsp@gmail.com 

Detalhes em todos os dias (link na data):

Blog do evento com todos os detalhes: aqui

20/07 - Abertura com dirigentes fazendários e autoridades municipalistas

21/07 - A gestão eficaz e integrada da Contabilidade Pública

22/07 - Receita Federal do Brasil - Colaboração e intercâmbio com os municípios

23/07 – A proteção dos dados públicos e a prestação de contas do 3.o Setor

28/07 – A força da cooperação regional na gestão pública

29/07 – A gestão municipal nos controles internos, regimes de compras públicas e ferramentas de transparência

30/07 – A importância do Código Tributário para uma gestão moderna e eficiente

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

SIAFIC - Comitê Gestor: Sistema Único é um software!

Aponte ^ a câmera do seu celular no  QR Code  (ou clique na figura) e participe! Como participar do Café da Manhã: 1. Para receber certificado: Inscrição 2. Para assistir: Youtube  - Facebook SIAFIC: Comitê Gestor firma entendimento de Sistema Único: ele é um software !         Desde o ano 2000, com a edição da Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/2000) existe uma palavra de ordem para os entes da Federação:  transparência  nas informações! O fundamento principal é a " liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público".         Em 2009 aparece um conceito complementar à transparência dos gastos públicos para os entes da Federação, o de que também devem incentivar audiências públicas, o da adoção de um  sistema integrado  e que tenha um  padrão mínimo de qualidade .            Desta forma, foi editado o Decreto n.o 7.186 de 27/5/2010, o

10.o SGESP - 22/7 - RFB - Colaboração e intercâmbio com os municípios

    No dia 22/7/2021 - o 10.o SGESP mais uma vez contará dirigentes da Receita Federal do Brasil, auditores-fiscais, que sempre abordam temas que envolvem os municípios brasileiros, principalmente em forma de parceria. Adriano Pereira Subirá (Moderador) Auditor Fiscal da Receita Federal Na RFB desde fev/93 Mestrado em Administração Tributária pela UNED Espanha Consultor externo do FMI Chefe da ASCIF/RFB - Relações Institucionais da Receita Federal Tema: Conformidade Cooperativa, e a experiência da Receita Federal com a Conformidade Tributária Flávio Vilela Campos Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, atualmente na gerência dos projetos de “Gerenciamento de Riscos de Conformidade – GRC” e de “Conformidade Cooperativa Fiscal – Confia” da Receita Federal do Brasil Tema:   Cadastro Imobiliário Brasileiro (CIB) José Renato Alves Gomes Pós-graduado em redes de computadores pela Universidade Federal do Pará. Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil desde o ano 2002. Chefiou unidades

A previsão legal de “quebra” da vinculação de fontes em situações de calamidade pública

  A previsão legal de “ quebra ” da vinculação de fontes em situações de calamidade pública Situações de calamidade pública exigem respostas à altura do desafio imposto às administrações públicas, respostas estas que culminam em dispêndio de recursos financeiros, pois verifica-se uma relação direta entre as ações tomadas pelos governos para combater a situação calamitosa e o incremento de gastos necessários ao financiamento das medidas emergenciais. Porém, não podemos esquecer que os recursos públicos no Brasil são caracterizados por significativas amarras quanto à sua aplicação, também conhecidas por vinculações, que determinam que certos ingressos (receitas) só podem ser utilizados para despesas especificas, e que são controlados por meio do mecanismo conhecido como fonte/destinação de recursos. 1. O que são vinculações? Em termos gerais significam destinar previamente, por instrumento