Pular para o conteúdo principal

ASSEFIN colaborou: TCU lança cartilha sobre arrecadação e gestão municipal

        O Tribunal de Contas da União lançou cartilha com orientações sobre a arrecadação e a gestão dos tributos municipais, a publicação, segundo o órgão "consolida informações e soluções existentes no setor público nacional para melhoria da gestão tributária municipal".


        O Tribunal procurou tudo que está à disposição do administrador tributário, reunindo o resultado da pesquisa em um documento em PDF à disposição de todos, veja os capítulos da apostila:
  1. Instituir e arrecadar todos os tributos municipais;
  2. Organizar a legislação tributária local;
  3. Organizar e estruturar a administração tributária local;
  4. Criar carreira específica na administração tributária;
  5. Investir em ferramentas de tecnologia da informação e utilizar sinergias com outros órgãos;
  6. Regular as atividades de fiscalização tributária;
  7. Regular a inscrição e a cobrança da dívida ativa tributária;
  8. Controlar os benefícios tributários;
  9. Promover a transparência tributária;
  10. Tratar o contribuinte como cidadão-contribuinte 
        Segundo o TCU a cartilha tem a intenção de "reduzir a dependência de repasses e melhorar a tributação local com foco na justiça fiscal", mas reconhece que "a falta de estrutura física e tecnológica é um dos grandes desafios a serem vencidos. Outro é a ausência de pessoas qualificadas, um dos fatores que podem levar os municípios a não aproveitarem as soluções tecnológicas já disponíveis, como a Nota Fiscal Eletrônica e o Sistema de Declaração Padronizada do Imposto Sobre Serviços (ISS).

Veja a notícia do TCU aqui
e baixe a cartilha neste link

Caso necessite de detalhes, faça por este e-mail

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

SIAFIC - Comitê Gestor: Sistema Único é um software!

Aponte ^ a câmera do seu celular no  QR Code  (ou clique na figura) e participe! Como participar do Café da Manhã: 1. Para receber certificado: Inscrição 2. Para assistir: Youtube  - Facebook SIAFIC: Comitê Gestor firma entendimento de Sistema Único: ele é um software !         Desde o ano 2000, com a edição da Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/2000) existe uma palavra de ordem para os entes da Federação:  transparência  nas informações! O fundamento principal é a " liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público".         Em 2009 aparece um conceito complementar à transparência dos gastos públicos para os entes da Federação, o de que também devem incentivar audiências públicas, o da adoção de um  sistema integrado  e que tenha um  padrão mínimo de qualidade .            Desta forma, foi editado o Decreto n.o 7.186 de 27/5/2010, o

10.o SGESP - 22/7 - RFB - Colaboração e intercâmbio com os municípios

    No dia 22/7/2021 - o 10.o SGESP mais uma vez contará dirigentes da Receita Federal do Brasil, auditores-fiscais, que sempre abordam temas que envolvem os municípios brasileiros, principalmente em forma de parceria. Adriano Pereira Subirá (Moderador) Auditor Fiscal da Receita Federal Na RFB desde fev/93 Mestrado em Administração Tributária pela UNED Espanha Consultor externo do FMI Chefe da ASCIF/RFB - Relações Institucionais da Receita Federal Tema: Conformidade Cooperativa, e a experiência da Receita Federal com a Conformidade Tributária Flávio Vilela Campos Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, atualmente na gerência dos projetos de “Gerenciamento de Riscos de Conformidade – GRC” e de “Conformidade Cooperativa Fiscal – Confia” da Receita Federal do Brasil Tema:   Cadastro Imobiliário Brasileiro (CIB) José Renato Alves Gomes Pós-graduado em redes de computadores pela Universidade Federal do Pará. Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil desde o ano 2002. Chefiou unidades

A previsão legal de “quebra” da vinculação de fontes em situações de calamidade pública

  A previsão legal de “ quebra ” da vinculação de fontes em situações de calamidade pública Situações de calamidade pública exigem respostas à altura do desafio imposto às administrações públicas, respostas estas que culminam em dispêndio de recursos financeiros, pois verifica-se uma relação direta entre as ações tomadas pelos governos para combater a situação calamitosa e o incremento de gastos necessários ao financiamento das medidas emergenciais. Porém, não podemos esquecer que os recursos públicos no Brasil são caracterizados por significativas amarras quanto à sua aplicação, também conhecidas por vinculações, que determinam que certos ingressos (receitas) só podem ser utilizados para despesas especificas, e que são controlados por meio do mecanismo conhecido como fonte/destinação de recursos. 1. O que são vinculações? Em termos gerais significam destinar previamente, por instrumento